O futuro do VW Golf foi motivo de rumores e incertezas nos últimos tempos. As coisas ficaram mais claras no Salão de Los Angeles, nos Estados Unidos, quando o alto escalão da montadora explanou seus planos para o modelo. O CEO Thomas Schäfer deixou claro que o VW Golf vai chegar a sua 9ª geração adaptado ao processo de eletrificação da frota. “Não deixaríamos de lado o nome do Golf, de jeito nenhum. Temos marcas icônicas, como Golf e GTI. Seria loucura deixá-los morrer e escapar”, explicou Schäfer, apoiado pelas 35 milhões de unidades vendidas do Golf desde a década de 1970.
Schäfer deixou entender que o VW Golf de nona geração será ligeiramente menor que o ID.3, o que naturalmente significa que estará posicionado acima ID.2, o inédito elétrico urbano. Ele também deu sinais de que o nome ID.Golf estaria próximo da confirmação, o que acompanharia o padrão de nomenclatura dos elétricos e tornando-se também um EV. Thomas Schäfer também esclarece que “o ID.3 nunca foi o sucessor do Golf, sempre foi mais um Golf Plus”, que foi o monovolume derivado do Golf vendido na Europa entre 2004 e 2014.
O exemplo do Golf não vai servir para o Polo, que se encontra entre a cruz e a espada quando o assunto é o seu futuro. Schäfer recentemente comentou sobre o impacto das normas anti-poluição da Europa no segmento dos compactos, que vai forçar os preços a subirem até 5 mil euros. Dentro deste cenário, todos os caminhos levam para uma substituição natural no Polo pelo ID.2, o que deve gerar prioridade no seu desenvolvimento.
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