o gasto mensal nunca foi tão alto, nem mesmo em 2020, quando o cartão foi usado para bancar o resgate de brasileiros em Wuhan (China) no início da pandemia do novo coronavírus.
Em média, a fatura do cartão corporativo subiu de R$ 736,6 mil por mês em 2019, no primeiro ano do governo, para R$ 862,1 mil em 2020 e R$ 1,1 milhão por mês em 2022.
Ele fica à frente de Dilma Rousseff (PT), que na pré-campanha de 2014 gastou R$ 960 mil por mês; e de Michel Temer (MDB), que gastou R$ 560 mil quando chegou a ser pré-candidato em 2018.