O cabelo elástico é um dos problemas mais comuns após procedimentos químicos mal executados, como descoloração, alisamentos ou relaxamentos. Ele indica que a estrutura interna do fio foi danificada e que há um desequilíbrio entre a hidratação e a reposição de proteínas. O resultado é um cabelo que, ao ser esticado, lembra um elástico de borracha: ele se alonga, não volta ao normal e pode até se partir com facilidade.
Identificar os sinais precocemente é essencial para evitar a quebra intensa e restaurar a saúde dos fios. Neste artigo, você vai descobrir os principais sinais de que seu cabelo está elástico e o que fazer imediatamente para recuperar a força, a elasticidade natural e o brilho dos fios.
Esse é o sinal mais clássico do cabelo elástico. Ao puxar uma mecha úmida, o fio se alonga mais do que o normal e não retorna à forma original — ou pior, se parte. Esse comportamento indica que o fio perdeu colágeno, queratina e outras proteínas responsáveis pela resistência da fibra capilar.
Se perceber esse sinal, pare imediatamente com o uso de chapinha, babyliss e qualquer tração excessiva. O foco agora deve ser a reconstrução.
Ao passar os dedos nos cabelos úmidos, eles parecem colar uns nos outros, embaraçam com facilidade e apresentam um toque estranho, meio grudento ou semelhante à textura de um elástico velho. Esse sinal está diretamente ligado à perda da camada protetora do fio, responsável pelo toque sedoso.
Esse sintoma pode ser confundido com cabelo ressecado, mas a diferença está na elasticidade. Se, além do toque estranho, ele se estica e quebra, o problema é elástico.
Outro sintoma frequente do cabelo elástico é a quebra constante durante atividades simples como pentear ou lavar. O fio está tão enfraquecido que não aguenta a tensão mecânica e se parte, especialmente quando molhado.
A quebra pode ocorrer em qualquer parte do fio, especialmente nas áreas que receberam química em maior concentração, como as pontas.
O cabelo elástico também perde a forma natural. Os fios ficam espigados, sem caimento e com aspecto esticado mesmo após secar. Essa característica acontece porque a fibra está desorganizada internamente e sem elasticidade natural para acompanhar o movimento dos fios saudáveis.
Esse sinal é um alerta de que o cabelo precisa de tratamentos reparadores urgentes antes de qualquer novo procedimento químico.
Ao identificar os sinais de elasticidade, a primeira atitude deve ser suspender qualquer tipo de química, chapinha ou calor excessivo. A fibra está fragilizada e precisa de reconstrução intensiva, combinada com hidratação e nutrição. O cronograma capilar torna-se essencial nesse momento.
Evite aplicar queratina em excesso, pois o acúmulo pode deixar os fios rígidos e favorecer ainda mais a quebra. O segredo está no equilíbrio dos três tratamentos ao longo das semanas.
O cabelo elástico exige paciência, constância e os produtos certos para se recuperar. Quando bem tratado, é possível restaurar a estrutura do fio, recuperar o brilho e devolver o movimento natural em algumas semanas. Fique atenta aos sinais e aja rápido: quanto antes o tratamento for iniciado, mais chances você tem de evitar cortes radicais e preservar a saúde do seu cabelo.
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