Volkswagen T-Cross terá mudança inspirada no Taos e Taigo em 2023

T-Cross
Fotos – Divulgação/Internet

O Volkswagem T-Cross desde que foi apresentado na Europa em 2018 não sofreu alterações consideráveis no seu visual, porém, essas mudanças chegarão em breve. O T-Cross ganhará algumas novidades para acompanhas a mudança visual dos demais carros da marca e, conseguir acompanhar as mudanças dos seus concorrentes.

Os detalhes das mudanças ainda são escassos, porém, tudo indica que seguirão a linha que foi usada na renovação do Polo e do Virtus. Prova disso pode ser vista em projeção publicada recentemente pelos colegas do Motor.es.

T-Cross quais serão as mudanças?

Na dianteira, a grade terá formato ligeiramente revisado e, nas versões mais caras, passará a contar com filetes iluminados – exatamente como acontece em outros SUVs da marca, como Taos e Taigo.
Além disso, os faróis ganharão novas lentes, conjunto de luzes revisto e ficarão mais integrados ao formato da grade. Logo abaixo, o para-choque receberá novas aberturas e ganhará detalhes pintados em preto brilhante – recurso já presente no Taos, por exemplo. As luzes de neblina também acompanharão as demais mudanças e terão desenho revisado.

Na traseira, tudo indica que as lanternas serão modificadas e terão todo o arranjo interno de luzes alterado. Nesse sentido, a faixa que faz a interligação entre as peças poderá finalmente ganhar iluminação, a exemplo do que já acontece com o Taigo europeu (mas ainda não no Nivus brasileiro).

A parte interna também ganhará novidades, especialmente no que diz respeito ao acabamento. Rumores apontam para adoção de materiais de melhor qualidade no painel, além de atualizações nos sistema de conectividade e recursos de assistência à condução.

Mecanicamente, tudo seguirá sem mudanças. Serão mantidos os motores 1.0 TSI e 1.4 TSI, sempre com câmbio automático de 6 marchas e tração dianteira. O lançamento acontecerá em 2023 na Europa, já como linha 2024, e logo na sequência as novidades chegarão ao Brasil (inclusive com chances de um “toque nacional”, assim como já acontece hoje).

 

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Fonte: Motor1

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