Serão fabricados apenas mais 40 unidades do superesportivo
A Bugatti divulgou que no terceiro trimestre de 2021 a procura pelo Chiron aumentou, e grande parte dessa demanda vem da China. Mesmo assim, serão produzidos apenas mais 40 carros até o derradeiro adeus do superesportivo. A Bugatti vai se reestruturar, após se unir com a Rimac, uma grande construtora de veículos elétricos. Já explicamos tudo sobre a união das marcas nesse post.
Especula-se que o próximo modelo Bugatti a ser lançado em 2024 seja totalmente elétrico
Por um lado a expectativa é grande, pois a Rimac tem know-how e já trabalha no Nevera, um superesportivo de 1914cv de potência e 240,65kgfm de toque. Ele vai de 0 a 100km/h em incríveis 1,85 segundos e chega aos 415km/h de máxima.
Por outro lado, existe a frustração de ver sucumbir o enorme motor do Chiron, um 8.0 W16 quadriturbo, uma verdadeira obra-prima da engenharia. O motor é o mesmo usado no Veyron, com uma série de melhorias. São 1500cv de potência e 163,1 kgfm de torque. Os tempos na pista são superlativos: 0-100km/h em 2,5 segundos, 0-200km/h em 6,5 segundos, 0-300km/h em 13,6 segundos e máxima limitada em 420km/h.
O Bugatti Chiron nasceu para substituir o Veyron, que fez história oferecendo 1001cv para um carro de rua com produção em escala. Foi apresentado no Salão de Genebra em 2016 com produção limitada a apenas 500 carros. A marca de 100 carros produzidos chegou em maio de 2018 e em março desse ano, já haviam saído 300 unidades. De lá para cá, saíram mais 160 unidades em apenas 7 meses, restando apenas 40 carros para fechar a cota programada para o modelo.
As últimas unidades poderão sair com uma das únicas 2 disponíveis no momento. Uma delas é o Chiron Pur Sport de motor 8.0 W16 quadriturbo de 1.500 cv, suspensão mais firme, câmbio com relações mais curtas e 50 kg a menos que a versão normal. A outra opção é o Chiron Super Sport de motor W16 quadriturbo de 1.600 cv, que o levam dos 0 aos 300km/h em apenas 12,1 segundos.