Era do Petróleo já tem data para acabar, 2067!

O fim da era do petróleo já tem data marcada
O fim da era do petróleo já tem data marcada

Era do Petróleo é afrontada em um estudo da British Petroleum alerta que o fim das reservas de petróleo do planeta Terra está muito mais próximo do que imaginamos. A empresa britânica inclusive decreta o death line do combustível fóssil que revolucionou o século 20 para o ano de 2067.

De acordo com o estudo, Rússia e Venezuela devem ser os últimos a terem o petróleo, até extinguir suas reservas ao fim dos 1.687 trilhão de barris que ainda restavam em nosso planeta.

Entretanto, os dados são baseados na fotografia atual das reservas de petróleo, não levando em consideração possíveis novas reservas que possam ser descobertas. Nos últimos 10 anos, as reservas encontradas deram um fôlego de mais 27% no volume total disponível.

Era do Petróleo e o choque energético

Estamos vivendo um choque energético que vem acelerando o processo que levará a uma nova ordem. Desde o início de 2020, a pandemia criou uma crise que trouxe queda de 20% na demanda mundial e fez os preços do barril despencarem. Especula-se que deste então, o retorno ao cenário pré-pandemia é improvável.

A pergunta ainda sem resposta é se as outras fontes de energia serão suficientes para atender uma demanda cada vez mais alta. Os carros elétricos já são uma realidade e usam usinas nucleares, termelétricas e hidrelétricas para serem abastecidos.

Além disso há o Etanol, os óleos vegetais, os gases de fontes naturais e da decomposição do lixo, energia eólica e solar são alternativas a serem exploradas mais a fundo.

A verdade é que o sistema energético do final do século 21 será mais eficiente que a era do petróleo que começou no início do século 20, o que é melhor para a vida humana, além de politicamente mais estável e valor econômico menos volátil.

A British Petroleum é uma multinacional do Reino Unido que faz parte de um grande grupo com as maiores empresas de petróleo do mundo, agregando Shell, BP, Esso, Mobil, Texaco, Chevron e Gulf Oil.